Seguimos repercutindo o “caso Aninha”. Primeiro, obtivemos resposta da líbero, que disse que já falou tudo o que tinha de falar.
“Nenhuma informação que eu passei pro Bruno Volosh foi sem fundamento. Tudo o que eu mandei ali pra ele foram com prints, com conversas, enfim, eu mostrei tudo pra ele”, diz Aninha.
“[…] começou a sair várias coisas, até depois que a Gisele deu a declaração dela, que ta no direito dela, e isso foi fazendo muito mal pros meus pais”, explica a líbero.
“Eles veem tudo o que tão falando, o tanto que tão me atacando, todas as ameaças que eu to sofrendo, e isso está fazendo muito mal pra minha família, em especial pros meus pais”.
A atleta também disse que além de Bruno Volosh, o site Melhor do Vôlei e o Portal Conexão News a procuraram.
Continuando…
O jornalista Bruno Volosh, do Estado de S.Paulo, publicou mais um depoimento na manhã dessa terça-feira (23), agora de Carol Westermann, que atuou no clube em 2018.
No depoimento, Carol diz que não teve nenhum apoio do clube quando foi diagnosticada com trombose dois dias depois de uma operação no joelho.
“Na época eu não tive suporte nenhum. Era como se eu não existisse, disse Carol. “cansei de comprar remédio para o tratamento com o meu dinheiro, deslocamento para dar entrada na papelada do plano de saúde para fazer exames, ir para a fisioterapia e eles sequer perguntaram ou se disponibilizaram”. Confira o depoimento completo aqui.
Gisele Miró respondeu: “Ela se lesionou fazendo testes para entrar na equipe e teve toda assistência necessária. Foi operada pelo dr.[Álvaro] Chamecki, um dos maiores especialistas do mundo em joelho. Médico que acompanhou a seleção olímpica do Bernardinho campeã no Rio-2016”.
“Nossos fisioterapeutas se revezavam para atende-la duas vezes por dia e fizeram um trabalho incrível diga-se de passagem”, completa a diretora do Curitiba Vôlei.
“O Curitiba Vôlei sempre esteve 100% a favor das atletas […], não sei quem que ta tentando acabar com o projeto”, finaliza Gisele Miró.
