CIA KÁ TEM A SUA ESTREIA  AOS PALCOS NO FESTIVAL DE CURITIBA

Em Março de 2020 a Companhia teria sua estreia no Festival de Teatro de Curitiba com a solo performance “DOCE (desilusão)”, porém a pandemia da COVID-19 foi causa do cancelamento não apenas do espetáculo, quanto do maior festival de teatro da América Latina.

Os diretores Caio Frankiu e Kelvin Millarch não pararam suas produções artísticas, e foi ai que “DOCE (desilusão)” surge com a nova linguagem que surge na cia perante pandemia, o audiovisual.

O curta metragem tem sucesso nas redes, a solo performance hoje é disponibilizada de forma gratuita no site da companhia (https://www.ciakadeteatro.com.br/) e no site do PR Cultural (https://www.prcultura.pr.gov.br/Pagina/DOCE-desilusao). Tamanha foram devolutivas positivas que a solo teve sua aprovação no edital do Governo do Estado rendendo bons frutos e até mesmo notada pela emissora carioca rede globo, ela que entrou em contato para conhecer melhor a equipe da produção.

Após dois anos dos artistas que compõem a Cia KÀ estarem afastados dos palcos e do público, o elenco finalmente estreará “DOCE²” de forma GRATUITA.

O Ator e Diretor Caio Frankiu em conjunto com Diretor e Dramaturgo Kelvin Millarch adaptaram a solo perfomance “DOCE (desilusão)” para “DOCE²”, um espetáculo que utiliza a linguagem da dança-teatro para uma trama dramática e eufórica, usa signos da solo original com um conceito novo e adaptado para apresentação na rua.

“Os personagens eram muito óbvios, não precisamos mais subestimar a platéia, o desafio deles agora é compreender o sentimento e a atmosfera de cada momento” (Caio Frankiu, performer)

SINOPSE: “São tantas as metáforas a serem descomplicadas em DOCE² que a analogia ao ‘não ser’ faz parte da atmosfera da expressão. Um espetáculo de dança teatro que permeia as fases de descontrole de uma mente confusa, aflita e que busca a alucinação para fugir da angústia, porém essa combinação te levará ao pânico. Ao meu amigo secreto, ao tomar os ansiolíticos todas as problemáticas da trama seriam resolvidas muito mais facilmente.”