Como todas as equipes, o Curitiba Vôlei terá que pensar em alternativas. O momento exige adaptação, e a diretora Gisele Miró está correndo atrás dessa adaptação para a próxima temporada.
O Curitiba deve aproveitar as pratas da casa, e tem garantida a presença de boa parte do elenco. “nós vamos priorizar provavelmente uma CT, novamente, paranaense, pratas da casa, que foi o que a gente fez nas últimas temporadas antes dessa de 2019/20”.
“quanto a atletas nós temos algumas meninas do time que já estão morando em Curitiba por conta de terem ficado noivas, por terem gostado da cidade, então essas aí também serão nossas prioridades na questão da renovação.”
Miró também está tentando manter os parceiros para a temporada 2020/21. “Vou tentar fazer algumas parcerias importantes, manter os nossos parceiros atuais. […] Dependendo da entrada de novos recursos, a gente vai poder pensar em montar uma equipe bem mais forte, ou tentar montar uma equipe suficientemente competitiva para representar o estado do Paraná,”, explica Gisele Miró.
Ao que tudo indica, o Curitiba Vôlei deverá manter boa parte da comissão técnica. Apenas Durval Nunes, treinador principal do time, deixou o projeto, em comum acordo com a equipe após o fim do contrato.
A central campeã olímpica Valeskinha, uma das principais jogadoras do Curitiba, deve permanecer no elenco.
