No Entre Elas vai rolar um papo super especial sobre um tema do qual precisamos falar. Eu converso com Maria Eduarda Machado Parente, de 22 anos, filha, enteada, irmã mais velha e gestora da comunidade e de conteúdo do perfil @somos.madrastas, a maior comunidade brasileira de mulheres que se tornaram madrastas. O perfil no Instagram conta com 75 mil seguidoras e disponibiliza um conteúdo super informativo sobre a temática. Sabemos que “é preciso toda uma aldeia para educar uma criança”, então, dentro dessa aldeia qual o lugar e o papel daquela que se torna madastra? Ainda hoje existe preconceito e esteriótipo em relação à madastra? Ela ainda é aquela vista como rival da mãe e a que não deve se intrometer na educação do enteado ou enteada? Existe mais preconceito em relação à madastra do que em relação ao padrasto? E quando a criança chama a madrasta de mãe? Qual a conduta que se deve adotar? Qual a narrativa que ainda se constrói em relação às mulheres que se tornam madrastas? Como é ser enteada ou enteado e filha ou filho de pais separados? Como enxergar na contemporaneidade as novas configurações familiares?
Apresentação e produção: Patrizia Corsetto
Vem que esse papo está imperdível!
@somos.madrastas
@radiocultura.art