Mesmo com o Campeonato Paranaense sendo apenas no segundo semestre, o Imperial não perdeu tempo: Já em fevereiro estava treinando com a equipe principal e as categorias de base do futebol feminino.
Porém, veio o inesperado para todo mundo: A pandemia, que forçou o isolamento social e a interrupção das atividades presenciais.
Mas o Imperial continua na luta. As atletas estão treinando à distância, orientadas por Vitor e Diego Borges, preparadores físicos da equipe. “estamos mantendo as meninas treinando em casa e com segurança. […] dividimos em trabalho de fortalecimento muscular, mobilidade e core, um trabalho técnico com bola, flexibilidade e, aos sábados, um trabalho de velocidade/sprint”, falou o coordenador Diego Borges.
E o plano será mantido e intensificado na volta aos gramados. “Começamos o ano realizando uma intensa pré-temporada, fazendo testes e avaliações com todas as categorias. Mas com essa parada, teremos que reavaliar e intensificar os treinos quando retornarmos as atividades.”
“Estamos trabalhando e nos organizando, mas não temos nada definido sobre como vão ficar as competições”, completou Diego.
O time feminino do Imperial nasceu em 2014, com a iniciativa de Rosângela Bortolaz e o então presidente do clube, Marcelo Kloss. Demorou a conseguir participar de competições, pela falta de torneios no estado, mas foi auxiliado por Toledo e Foz Cataratas em 2017, disputando pela primeira vez o Campeonato Paranaense.
Em 2020, o Tricolor do Mossunguê vai para o estadual pela quarta vez. No ano passado teve uma participação histórica, quando conseguiu sua primeira vitória no torneio e terminou na 3ª posição.
