Os cestos são feitos por mulheres Kaingang do Rio das Cobras. Estão sendo vendidos no acampamento – no pátio do Palácio das Araucárias – Centro Cívico: área dos principais órgãos públicos, prefeitura, governo, assembléia, judiciário do Estado e outros.
Retrato das lutas e da forma equivocada, desrespeitosa, violenta, com que grande parte da sociedade trata historicamente povos originários. E estamos em pandemia pela COVID-19.
Elas, junto com as crianças, juventude, lideranças, também reivindicam a Casa de Passagem Indígena, local de acolhida que foi fechada pela prefeitura de Curitiba e o prefeito Rafael Greca.
Toda contribuição voluntária é bem-recebida e para quem puder, compre os produtos.
Como o grupo está recebendo marmitas de ONGs e voluntários, a vice-presidente da CONAMI diz que os itens mais necessários neste momento são lonas (para se proteger da chuva), água mineral e alimentos, como frutas, bolachas e pães.
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Fonte:
https://www.facebook.com/107741647894008/posts/314155693919268
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